Cala Boca e me Beija! – a “Bala do beijo”
Uma “Bala do Beijo” que promete deixar os relacionamentos mais intensos e levantar a auto-estima na hora da conquista. “Bala Cala boca e me Beija!”, a novidade do momento !
É comum, no começo da relação entre namorados e casais que os beijos sejam mais intensos. Com o passar do tempo, estes beijos vão perdendo a intensidade, e dando lugar aos beijos de biquinho, mais conhecidos como selinhos.
Pensando em apimentar a relação entre os casais, o inventor Doraci José Vodzynski criou a bala “Cala Boca e Me beija!”, onde seu segredo está quando duas pessoas se beijam; são duas balas, uma amarga e outra doce que quando contato uma com a outra, formará um sabor indefinido e uma cor diferenciada. Você não vai querer ficar com uma bala sem sabor ou ácida na boca e, para descobrir o sabor gostoso, vai ter que beijar!
O inventor se inspirou em duas boas coisas da vida: música e em festa para desenvolver esta idéia, “A bala leva o nome de uma música e de uma das maiores festas que acontece em todo o Brasil”, conta Doraci.
Esta guloseima agrega diversos benefícios como: Beijos mais prolongados, hálitos mais refrescantes, o aumento da auto-estima, maior facilidade na hora da conquista e alternativas de sabores com sensações surpresa; sendo perfeita para curtir com quem você gosta neste dia dos namorados.
Parceria – Segundo o inventor, as balas são produtos obtidos a partir do cozimento de açúcares, adicionados de corantes, aromatizantes e acidificantes, podendo ser classificadas em balas duras ou moles; E são preparadas à base de sacarose e xarope de glicose.
Por isso, Vodzynski está em busca de parceiros para ajudar a desenvolver modelos. “A idéia é que esta bala seja um sucesso entre os parceiros em festas, baladas, bares, shows; para que os casais possam se divertir mais e aproveitar as coisas boas da vida de uma maneira mais doce”, observa.
Com patente requerida em todo o território brasileiro, Doraci José Vodzynski busca negociá-la ou obter uma parceria entre fabricantes de balas e guloseimas, para criar modelos, realizar testes e conseguir industrializá-la.
Empresários interessados em investir no produto devem entrar em contato com a Associação Nacional dos Inventores pelo telefone (11) 3873-3211.
Sobre a Associação Nacional dos Inventores
Tudo começa com uma boa ideia na cabeça. Depois do desenvolvimento de um protótipo e da realização de testes, o inventor tem a certeza de que o fruto daquela boa ideia vai melhorar a vida de muitas pessoas. A partir daí, muitos deles se perguntam: “O que fazer agora?”.
A Associação Nacional dos Inventores (ANI) foi criada exatamente para que as invenções brasileiras sirvam a toda a sociedade e para estimular os inventores a continuar dedicando-se à descoberta de novidades. “Nosso papel é incentivar e popularizar as inovações tecnológicas no País”, afirma o presidente e fundador da entidade, Carlos Mazzei. “Trabalhamos na orientação e regularização das patentes de projetos e na posterior comercialização dos inventos em escala industrial.”
Mazzei, também conhecido como “empresário dos inventores”, dedica-se integralmente à busca pelo reconhecimento dos inventos brasileiros. “Quando se fala em invenção, muitos pensam apenas em projetos ‘malucos’. Eles também existem, mas anualmente, são desenvolvidos diversos produtos e soluções para os problemas cotidianos.”
Muitos projetos de extrema importância ainda aguardam investidores decididos a produzi-los em escala industrial. Outros já estão no mercado, trazendo bons lucros a quem os criou.
Divulgação: Inventandum Comunicação e Assessoria – Tel.: (11) 3873-3211 / 3672-5941
Daniela Mazzei / Thais Iuliano – imprensa@inventores.com.br