Copa terá hotelaria reformada, diz Barreto

por migracao

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<P align=justify>Com o setor de turismo crescendo a 14% ao ano, o ministro do turismo, Luiz Barreto, acredita que investimentos de R$ 1,8 bilhão do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) em hotéis para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas em 2016 serão destinados apenas a reformas, modernização e qualificação de mão de obra, e não para construção de mais hotéis.</P>
<P align=justify>Em palestra realizada ontem no Fórum Panrotas, realizado em São Paulo, Barreto comentou que a ideia é garantir a qualidade do serviço prestado pelo setor hoteleiro. "Não adianta construir vários hotéis para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, já temos uma boa infraestrutura, temos que garantir bons serviços, e atrair mais turistas ao País", frisou Barreto.</P>
<P align=justify>Outro fator que levou o ministério do turismo a chegar a essas resoluções foi o fato de várias cidades sede serem próximas ao mar, o que facilitaria a atracação de navios com leitos para turistas. "Além dos hotéis que já temos, o turista contará com os leitos nos navios, que estarão atracados em nossos portos, e com isso não criaremos lugares ociosos após o evento", comentou o ministro.</P>
<P align=justify>Em conformidade as declarações do ministro, o presidente do Grupo Accor Roland Bonadona comentou em entrevista exclusiva ao DCI que o grupo não irá mudar os planos para a Copa do Mundo, mas afirma investimentos de aproximadamente R$ 1 bilhão em 60 novos hotéis, até a Copa do Mundo de 2014. "Esses investimentos já estavam em nosso planejamento. O fato da Copa do Mundo não nos influenciou nessa decisão", comentou Bonadona.</P>
<P align=justify>Entretanto o empresário não escondeu o otimismo para os anos que antecedem o evento. "Todo mundo gosta de passear pelo país que será sede dos jogos, e ai sim estamos modernizando diversos hotéis para atender nossos clientes ainda melhor", ressaltou ele.</P>
<P align=justify>Bonadona ainda comentou que irá investir R$ 90 milhões na construção de 3 novos hotéis no Rio de Janeiro. "Todos sabem o quanto é difícil abrir novos hotéis no Rio, prevemos concluí-los até 2012. Mas além desses três estamos ansiosos por um quarto hotel que iremos construir na Barra, mas ainda não tenho detalhes", contou o presidente da rede.</P>
<P align=justify><STRONG>Aviação<BR></STRONG>|Na área de aviação, as companhias aéreas querem detalhes sobre como a resolução que versa sobre os direitos dos passageiros tratará os atrasos e cancelamentos por situações que não podem controlar, como fatores meteorológicos (ver matéria ao lado). "Sentimos que faltou detalhamento sobre como proceder em eventos de força maior, como clima", afirmou hoje o presidente da TAM, Líbano Barroso.</P>
<P align=justify>O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, questionou a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, sobre as perspectivas de o órgão regulador mapear as origens dos atrasos – se ocorreram por culpa das companhias aéreas ou por motivos alheios a essas empresas. "Temos de assumir a responsabilidade pelo transporte dos passageiros, mas em algum momento deve-se criar mecanismo para entender a origem do problema e definir compensações no caso do problema não ser gerenciável pela companhia".</P>
<P align=justify>Oliveira Júnior acredita que essa medida trará despesas adicionais às empresas, pois será "mais severa". Porém, os custos serão "marginais" e não refletirão sobremaneira nos preços das passagens. Antes, quando indagada por Constantino durante palestra no Fórum Panrotas, a presidente da Anac lembrou que há um projeto de lei em tramitação que prega à agência reestruturar-se para entender as origens dos atrasos e cancelamentos de voos. A resolução publicada ontem pela Anac regulamenta o direito dos passageiros em casos de voos atrasados ou cancelados, ou por impedimento do embarque por overbooking e entra em vigor em junho.</P>
<P align=justify>O setor hoteleiro no Brasil está preparado para receber os jogos da Copa do Mundo de 2014, e a linha de R$ 1,8 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), destinada aos hotéis deverá ser utilizada apenas em reformas, modernização e capacitação de mão de obra. A afirmação, considerada surpreendente por empresários do setor, que esperavam mais incentivos, é do ministro do turismo Luiz Barreto. Ele afirmou, ontem, no fórum Panrotas, sobre turismo, em São Paulo, que "não adianta construir vários hotéis à Copa. Já temos uma boa infraestrutura. Temos que garantir bons serviços e atrair mais turistas ao País", frisou Barreto.</P>
<P align=justify>Para o presidente dos hotéis do Grupo Accor, Roland Bonadona, o grupo confirma investimentos de aproximadamente R$ 1 bilhão na construção de 60 novos hotéis até 2014. "Esses investimentos já estavam no planejamento", comentou Bonadona. Enquanto a hotelaria analisa como se preparar para a demanda da Copa e Olimpíadas, em 2016, as companhias aéreas estão preocupadas. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou resolução sobre direitos dos passageiros em atrasos e cancelamentos. "Faltou detalhamento sobre eventos de força maior", afirmou o presidente da TAM, Líbano Barroso.</P>
<P align=justify>Divulgação: Daniel Popov / Agências</P>

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