Equipamento de limpeza: um cartão de visita

por migracao

<P><FONT size=3><STRONG>Equipamento de limpeza: um cartão de visita</STRONG></FONT></P>
<P>* Priscilla Candido</P>
<P align=justify>Infelizmente, uma cena muito comum em hotéis e restaurantes é a utilização de utensílios de limpeza e sinalização em péssimo estado de conservação. Essa negligência acontece até mesmo em centros reconhecidos por sua qualidade de atendimento e prestação de serviço. Por isso, deixo aqui uma reflexão: o pouco caso com a higiene e os equipamentos pode resultar em uma imagem negativa do estabelecimento na visão do cliente? Esses pontos realmente importam ou são apenas ”detalhes”?</P>
<P align=justify>Cestos coletores, placas de sinalização, carros de serviço e carros-camareiros são um dos cartões de visita apresentados à pessoa que entra em contato pela primeira vez com um ambiente. Seja no lobby do hotel ou na recepção de um restaurante, encontrar sujeira nesses objetos é uma decepção para os consumidores. Além disso, o gestor ainda corre o risco de receber uma visita da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que toma esses utensílios como indicadores para a sua fiscalização. Ou seja, falta de cuidado com higiene é sinônimo de prejuízo.&nbsp; </P>
<P align=justify>No caso de restaurantes, a degradação é ainda mais preocupante, pois gera males para a saúde. A proliferação e transmissão de bactérias acontece facilmente entre ambientes que dividem os mesmos equipamentos de limpeza, principalmente quando estão sujos. É a conhecida contaminação cruzada, que pode ser evitada com soluções como a utilização de produtos em diferentes cores, para as diferentes regiões do estabelecimento. Vale a pena dizer que quando pensamos no conceito de sujeira para esse tipo de instrumento de trabalho, não podemos pensar apenas em questões estéticas, mas, principalmente, biológicas. </P>
<P align=justify>Além dos cuidados com a conservação dos produtos para higienização, é importante manter um staff de limpeza consciente do seu papel. Unhas sujas, cabelos desarrumados e falta de educação são fatores que mostram, indiretamente, a preocupação de um administrador com um dos principais quesitos na hora de julgar a qualidade de um hotel ou restaurante: os cuidados com a higiene. </P>
<P align=justify>Esquecer desse importante fator é ignorar a influência exercida por eles sobre a imagem passada aos clientes. Afinal, tão significativos quanto um belo <EM>lobby</EM>, um ambiente organizado ou um quarto bem decorado é o estado dos equipamentos utilizados para mantê-los limpos. Trata-se de um pequeno detalhe que faz toda diferença. </P>
<P align=justify><STRONG>Priscilla Candido</STRONG> é gerente de Marketing das marcas Rubbermaid® Commercial Products e Tomki®, pertencentes a holding americana Newell Rubbermaid. Formada em Administração pela EAESP-FGV, com MBA pela University of Notre Dame, possui mais de 15 anos de experiência em Marketing, tendo passado por empresas como Nestlé, Whilrpool, Schincariol e Philips.</P>
<P align=justify>Divulgação: Image Press – Tel.: (0xx11)3392-3025<BR>Luiz Romero – <A href="mailto:luiz@imagemassessoria.com.br">luiz@imagemassessoria.com.br</A><BR></P>

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