Segurança alimentar

por migracao

Segurança alimentar


Testes são capazes de identificar toxinas que contaminam cereais, nozes, leite e até mesmo vinho


Há alguns anos, diversos alimentos como soja, aveia, centeio, nozes, leite, vinhos, entre outros, ganharam lugar à mesa dos brasileiros e se transformaram em aliados do conceito de saudabilidade e do aumento da qualidade de vida. Entretanto, muitos deles apresentam risco de contaminação por micotoxinas, principalmente em áreas tropicais e subtropicais.


As micotoxinas são componentes tóxicos produzidos por alguns fungos presentes nesses alimentos e podem causar vários tipos de câncer, como de fígado, intestino, pulmão e mama. Provavelmente não há um consenso sobre a quantidade e a frequência de consumo que pode acarretar a doença, mas, por medida de segurança, desde o ano de 2011 está em vigor a Resolução 07/11 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que estabelece os limites máximos tolerados em vários alimentos.


Com o objetivo de investigar a existência dessas toxinas, existe hoje diversos testes em segurança alimentar, entre os quais estão os imunoensaios por ELISA e Teste Rápido de Fluxo Passante (Flow-Through Rapid Test – FTRT), que são baseados em anticorpos específicos para cada tipo de micotoxina.


Produzidos pela EuroProxima e distribuídos no Brasil pela GENESE (www.gendiag.com.br), estão disponíveis kits para detecção e quantificação de Aflatoxinas (B1, B2, G1, G2 e M1), Ocratoxina A, Desoxinivalenol (DON), Fumonisinas (B1 e B2) e Zearalenona em diferentes tipos de alimentos, tanto por FTRT quanto por ELISA .


No caso do FTRT, o kit realiza 10 análises e os resultados são visualmente interpretados em 5 minutos após o preparo e aplicação da amostra. Já o ELISA é capaz de realizar 96 análises (incluindo dos padrões) e fornecer resultados quantitativos. “Os ensaios ELISA e FTRT são de fácil entendimento e aplicação, além de ser uma excelente metodologia no rastreio dessas toxinas”, afirma Alan Castro, assessor científico da GENESE.


Divulgação: Oficina de Mídia (11) 2219-2433
Maurício Santini (11) 9224-8737
Solange Melendez (11) 9232-9712

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Cuidados que devem ser tomados para que a alimentação não se torne um risco à saúde


A alimentação está diretamente relacionada à nossa saúde e os alimentos que seguem para o consumo devem receber muita atenção. A qualidade e a higiene nos processos de produção, transporte, manipulação e armazenamento dos alimentos devem ser rigorosas, para que possam garantir a integridade da saúde do consumidor e evitar possíveis contaminações.


Quando os cuidados com a manipulação do alimento são insuficientes, há o risco de se adquirir uma intoxicação alimentar, que pode ser provocada pela ingestão de alimentos ou água contaminados por bactérias, parasitas, vírus ou toxinas. A intoxicação pode resultar em problemas graves de saúde e até mesmo levar a óbito.


Dentre as bactérias encontradas nos alimentos que causam graves danos à saúde, a Salmonela é a mais comum e uma das mais perigosas. Ela pode ser encontrada na carne vermelha crua ou mal passada, carnes de aves, peixes, leite e ovos.


A intoxicação por Salmonela pode provocar dores abdominais, diarreia e febre. Essas manifestações se iniciam de 12 a 72 horas após a ingestão do alimento contaminado e a infecção pode durar de 4 a 7 dias. Em sua forma mais severa, uma das complicações mais graves é a difusão da infecção para o sangue e para outros tecidos, o que pode levar a óbito, caso a pessoa não receba rapidamente os cuidados médicos adequados.


Uma atenção especial deve ser dada aos ovos, pois a Salmonela se aloja na casca do ovo e passa por contato para a gema e clara durante a quebra. Ovos, gemas ou claras são utilizados sem cozimento ou mal cozidos em diversas receitas, o que aumenta o risco de contaminação. Deve-se, portanto, tomar cuidado com o consumo de cremes frescos, mousses, maionese, ovos fritos com gema mole etc, cujas receitas não utilizam ovos devidamente cozidos.


Com os cuidados com a segurança alimentar cada vez mais exigidos e em pauta, algumas inovações no mercado alimentício auxiliam para que os riscos de uma contaminação por bactéria diminuam. É o caso dos ovos líquidos pasteurizados e acondicionados em caixas “longa vida”, que surgiram para garantir mais segurança no preparo de receitas que utilizam essa matéria-prima.


Empresa como a Itaiquara Alimentos, que atua há 100 anos no mercado, apostou nos ovos líquidos pasteurizados, e lançou o inovador EGGBOX Itaiquara. A nova linha contém ovos inteiros, gemas ou claras em caixinhas Tetra Pak® de 1 kg cada, prontos para a utilização nas receitas de bolos, pães doces, pão de ló, quindim, suspiro, pão de queijo, marshmallow, creme fresco, maionese e mousse entre muitas outras receitas que utilizam ovos, gemas ou claras.


O EGGBOX Itaiquara conta com o mais rígido controle de qualidade das matérias-primas e processa os ovos com o mais sofisticado e moderno pasteurizador do mundo. O sistema de envase da Tetra Pak® permite que EGGBOX Itaiquara tenha uma embalagem “justinha”, sem espaço sobrando. E, por ser hermética, tem ausência de oxigênio, o que evita a oxidação do produto e a proliferação de bactérias. A embalagem contém ainda seis camadas protetoras, que ajudam a promover a conservação do produto.


São o sistema de embalagem e selagem, qualidade da matéria-prima, o rigoroso processo de fabricação e o pasteurizador de alta tecnologia que garantem a qualidade e elevam a vida útil de EGGBOX Itaiquara, que tem prazo de validade de 75 dias. Além da segurança alimentar, produtos inovadores como o ovo líquido pasteurizado em caixa “longa vida”, garantem também o fim do desperdício com ovos trincados e estragados, e elimina a necessidade de quebra dos ovos e separação das gemas e claras, aumentando a produtividade.

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Cuidados que devem ser tomados para que a alimentação não se torne um risco à saúde


A alimentação está diretamente relacionada à nossa saúde e os alimentos que seguem para o consumo devem receber muita atenção. A qualidade e a higiene nos processos de produção, transporte, manipulação e armazenamento dos alimentos devem ser rigorosas, para que possam garantir a integridade da saúde do consumidor e evitar possíveis contaminações.


Quando os cuidados com a manipulação do alimento são insuficientes, há o risco de se adquirir uma intoxicação alimentar, que pode ser provocada pela ingestão de alimentos ou água contaminados por bactérias, parasitas, vírus ou toxinas. A intoxicação pode resultar em problemas graves de saúde e até mesmo levar a óbito.


Dentre as bactérias encontradas nos alimentos que causam graves danos à saúde, a Salmonela é a mais comum e uma das mais perigosas. Ela pode ser encontrada na carne vermelha crua ou mal passada, carnes de aves, peixes, leite e ovos.


A intoxicação por Salmonela pode provocar dores abdominais, diarreia e febre. Essas manifestações se iniciam de 12 a 72 horas após a ingestão do alimento contaminado e a infecção pode durar de 4 a 7 dias. Em sua forma mais severa, uma das complicações mais graves é a difusão da infecção para o sangue e para outros tecidos, o que pode levar a óbito, caso a pessoa não receba rapidamente os cuidados médicos adequados.


Uma atenção especial deve ser dada aos ovos, pois a Salmonela se aloja na casca do ovo e passa por contato para a gema e clara durante a quebra. Ovos, gemas ou claras são utilizados sem cozimento ou mal cozidos em diversas receitas, o que aumenta o risco de contaminação. Deve-se, portanto, tomar cuidado com o consumo de cremes frescos, mousses, maionese, ovos fritos com gema mole etc, cujas receitas não utilizam ovos devidamente cozidos.


Com os cuidados com a segurança alimentar cada vez mais exigidos e em pauta, algumas inovações no mercado alimentício auxiliam para que os riscos de uma contaminação por bactéria diminuam. É o caso dos ovos líquidos pasteurizados e acondicionados em caixas “longa vida”, que surgiram para garantir mais segurança no preparo de receitas que utilizam essa matéria-prima.


Empresa como a Itaiquara Alimentos, que atua há 100 anos no mercado, apostou nos ovos líquidos pasteurizados, e lançou o inovador EGGBOX Itaiquara. A nova linha contém ovos inteiros, gemas ou claras em caixinhas Tetra Pak® de 1 kg cada, prontos para a utilização nas receitas de bolos, pães doces, pão de ló, quindim, suspiro, pão de queijo, marshmallow, creme fresco, maionese e mousse entre muitas outras receitas que utilizam ovos, gemas ou claras. 


O EGGBOX Itaiquara conta com o mais rígido controle de qualidade das matérias-primas e processa os ovos com o mais sofisticado e moderno pasteurizador do mundo. O sistema de envase da Tetra Pak® permite que EGGBOX Itaiquara tenha uma embalagem “justinha”, sem espaço sobrando. E, por ser hermética, tem ausência de oxigênio, o que evita a oxidação do produto e a proliferação de bactérias. A embalagem contém ainda seis camadas protetoras, que ajudam a promover a conservação do produto.


São o sistema de embalagem e selagem, qualidade da matéria-prima, o rigoroso processo de fabricação e o pasteurizador de alta tecnologia que garantem a qualidade e elevam a vida útil de EGGBOX Itaiquara, que tem prazo de validade de 75 dias. Além da segurança alimentar, produtos inovadores como o ovo líquido pasteurizado em caixa “longa vida”, garantem também o fim do desperdício com ovos trincados e estragados, e elimina a necessidade de quebra dos ovos e separação das gemas e claras, aumentando a produtividade.


Divulgação: Activa Comunicação – Tel.: (11) 3068-0042
Daniela Sobreira  – daniela.sobreira@activacomunicacao.com.br 

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