Sogevinus adquire a histórica Quinta da Boavista

Quinta da Boavista Sogevinus

 

A Sogevinus acaba de adquirir a histórica Quinta da Boavista, uma propriedade de 80 hectares que fez parte da primeira delimitação da região do Douro levada a cabo pelo Marquês de Pombal, em 1756. Localizada na margem direita do rio Douro, em plena região do Cima-Corgo, foi propriedade do emblemático Barão de Forrester no século XIX, e pertencia, desde 2013, à empresa Lima Smith.

Esta aquisição permite à Sogevinus reforçar a sua posição no mercado dos vinhos tranquilos, dando seguimento à estratégia de consolidação nesta categoria, e trazendo para o seu portfólio duas novas marcas – Boa-Vista e Quinta da Boavista – detentoras de vinhos de elevada qualidade e internacionalmente reconhecidos, que complementam a sua presença no segmento premium.

Terroir

Um panorama geométrico de socalcos xistosos construídos à mão que chegam a atingir os 8 metros de altura, aliado a condições climatéricas específicas, fazem da Boavista um terroir único. Dos 80 hectares da propriedade, 36 ha são área de vinha, onde se destacam as castas Donzelinho, Tinto Cão e Touriga Nacional.

A quinta tem também uma vasta área dedicada a Vinhas Velhas, responsáveis pela produção de vários vinhos premiados, como a Quinta da Boavista Vinha do Oratório e Quinta da Boavista Vinha do Ujo distinguidos com 94 e 95 pontos Robert Parker, respetivamente.

Com um legado histórico no Douro e na sequência da estratégia de consolidação de vinhos tranquilos, acreditamos que a aquisição da Quinta da Boavista vem reforçar decisivamente o nosso portfólio de Vinhos DOC, nomeadamente no segmento Premium. A Quinta da Boavista tem sido muito bem-sucedida nos últimos anos no desenvolvimento de vinhos reconhecidos internacionalmente e a nossa expectativa é continuar a produzir grandes vinhos aqui”, sublinha Sergio Marly, CEO do Grupo Sogevinus.

O grupo vínico reforça, assim, a sua posição no Douro com a aquisição de mais uma quinta emblemática, juntando-se às Quintas de S. Luiz, Arnozelo e do Bairro, de modo a perpetuar uma história que se escreve em vinho há cinco séculos.

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